quarta-feira, 18 de abril de 2012

QUEM É JESUS PARA MIM

                                                                                          

O amor penitente tem sempre necessidade de chorar,e jamais considero saldada as minhas dividas de reconhecimento. 

Na ação de graças da comunhão, choro portanto por mim, pelos meus pecados aos pés de JESUS como Madalena, prometendo fidelidade e amor, fazendo-me sacrifício de das minhas afeições desregrada, de minha tibieza, da minha intolerância em em pretender o que me custa.

Peço a graça de não mais O ofender, e professo que prefiro a morte do que o pecado.

Neste momento peço tudo,porque este momento é o momento de graças, JESUS está disposto a nós dar o SEU próprio REINO. É um prazer que LHE proporcionamos, oferecer-LHE ocasião de distribuir SEUS benefícios.

Peço-LHE só o REINADO da Santidade em mim, e em meus irmãos, e que a minha caridade abrase todos os corações.

Ofereço-TE um ramalhete de Amor, com algum sacrifício que eu tenha que praticar durante este dia.

Não olho a cruz do sofrimento. Contemplo a Cruz que és TU JESUS. 

Lembrando-me que esta Cruz que é JESUS vindo repousar um pouco na minha alma a caminhar para o calvário, e dai para o céu.

E nesta comunhão compreendo com facilidade que recebendo muito, muito devo dar. È minha piedade inteligente, filial e amante.

Contigo minha alma é feliz, mesmo entre as adversidades, feliz de uma felicidade serena e amável.

Comungai, portanto: nutri-vos do pão da vida, se quereis gozar de uma vida sã e ter forças suficientes para o combate Cristão na conquista da felicidade em meio das provações.

A EUCARISTIA é o pão dos pobres e dos ricos, dos fracos e dos fortes, aos primeiros é evidentemente necessária, e também ao segundo, porque conservam seus tesouros em vasos de argila,e por toda a parte estão cercados de terríveis inimigos.

Formemos para nós uma guarda, uma escolta.um alimento substancial: JESUS, nosso "pão de vida".

Sim, pão de vida, eis o verdadeiro nome de JESUS, nome que significa JESUS CRISTO integralmente, ou seja, na sua vida, na sua morte e após a ressurreição. Na Cruz , Nosso Senhor foi torturado torturado e pulverizado como farinha. Depois da ressurreição, tem para a nossas almas, as mesmas propriedades que o pão material para os nossos corpos. É verdadeiramente o nosso pão da vida.


                                                                     

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