Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos
I Logo pela manhã, os sumos sacerdotes,
com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio,
reuniram-se e tomaram uma decisão.
Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2E Pilatos o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes.'
3E os sumos sacerdotes
faziam muitas acusações contra Jesus.
4Pilatos o interrogou novamente:
'Nada tens a responder?
Vê de quanta coisa te acusam!'
5Mas Jesus não respondeu mais nada,
de modo que Pilatos ficou admirado.
6Por ocasião da Páscoa,
Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem.
7Havia então um preso, chamado Barrabás,
entre os bandidos, que, numa revolta,
tinha cometido um assassinato.
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir
que ele fizesse como era costume.
9Pilatos perguntou:
'Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?'
10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes
haviam entregado Jesus por inveja.
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão
para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12Pilatos perguntou de novo:
'Que quereis então que eu faça
com o rei dos Judeus?'
13Mas eles tornaram a gritar: 'Crucifica-o!'
14Pilatos perguntou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força: 'Crucifica-o!'
15Pilatos, querendo satisfazer a multidão,
soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus
e o entregou para ser crucificado.
Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça.
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio,
isto é, o pretório,
e convocaram toda a tropa.
17Vestiram Jesus com um manto vermelho,
teceram uma coroa de espinhos
e a puseram em sua cabeça.
18E começaram a saudá-lo: 'Salve, rei dos judeus!'
19Batiam-lhe na cabeça com uma vara.
Cuspiam nele e, dobrando os joelhos,
prostravam-se diante dele.
20Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho,
vestiram-no de novo com suas próprias roupas
e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota.
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene,
pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo,
a carregar a cruz.
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'Calvário'.
Ele foi contado entre os malfeitores.
23Deram-lhe vinho misturado com mirra,
mas ele não o tomou.
24Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte,
para ver que parte caberia a cada um.
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26E ali estava uma inscrição
com o motivo de sua condenação: 'O Rei dos Judeus'.
27Com Jesus foram crucificados dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda.
(28)Porque eu vos digo:
É preciso que se cumpra em mim
a Palavra da Escritura:
'Ele foi contado entre os malfeitores.'
A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
29Os que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
'Ah! Tu que destróis o Templo
e o reconstróis em três dias,
30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!'
31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
com os mestres da Lei,
zombavam entre si, dizendo:
'A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
32O Messias, o rei de Israel...
que desça agora da cruz,
para que vejamos e acreditemos!'
Os que foram crucificados com ele também o insultavam.
Então Jesus deu um forte grito e expirou.
33Quando chegou o meio-dia,
houve escuridão sobre toda a terra,
até as três horas da tarde.
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
'Vejam, ele está chamando Elias!'
36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara
e lhe deu de beber, dizendo:
'Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.'
37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
38Neste momento a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39Quando o oficial do exército,
que estava bem em frente dele,
viu como Jesus havia expirado, disse:
'Na verdade, este homem era Filho de Deus!'
Palavra da Salvação.
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes,
com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio,
reuniram-se e tomaram uma decisão.
Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2E Pilatos o interrogou:
'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes.'
3E os sumos sacerdotes
faziam muitas acusações contra Jesus.
4Pilatos o interrogou novamente:
'Nada tens a responder?
Vê de quanta coisa te acusam!'
5Mas Jesus não respondeu mais nada,
de modo que Pilatos ficou admirado.
6Por ocasião da Páscoa,
Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem.
7Havia então um preso, chamado Barrabás,
entre os bandidos, que, numa revolta,
tinha cometido um assassinato.
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir
que ele fizesse como era costume.
9Pilatos perguntou:
'Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?'
10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes
haviam entregado Jesus por inveja.
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão
para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12Pilatos perguntou de novo:
'Que quereis então que eu faça
com o rei dos Judeus?'
13Mas eles tornaram a gritar: 'Crucifica-o!'
14Pilatos perguntou: 'Mas, que mal ele fez?'
Eles, porém, gritaram com mais força: 'Crucifica-o!'
15Pilatos, querendo satisfazer a multidão,
soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus
e o entregou para ser crucificado.
Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça.
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio,
isto é, o pretório,
e convocaram toda a tropa.
17Vestiram Jesus com um manto vermelho,
teceram uma coroa de espinhos
e a puseram em sua cabeça.
18E começaram a saudá-lo: 'Salve, rei dos judeus!'
19Batiam-lhe na cabeça com uma vara.
Cuspiam nele e, dobrando os joelhos,
prostravam-se diante dele.
20Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho,
vestiram-no de novo com suas próprias roupas
e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota.
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene,
pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo,
a carregar a cruz.
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota,
que quer dizer 'Calvário'.
Ele foi contado entre os malfeitores.
23Deram-lhe vinho misturado com mirra,
mas ele não o tomou.
24Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte,
para ver que parte caberia a cada um.
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26E ali estava uma inscrição
com o motivo de sua condenação: 'O Rei dos Judeus'.
27Com Jesus foram crucificados dois ladrões,
um à direita e outro à esquerda.
(28)Porque eu vos digo:
É preciso que se cumpra em mim
a Palavra da Escritura:
'Ele foi contado entre os malfeitores.'
A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
29Os que por ali passavam o insultavam,
balançando a cabeça e dizendo:
'Ah! Tu que destróis o Templo
e o reconstróis em três dias,
30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!'
31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes,
com os mestres da Lei,
zombavam entre si, dizendo:
'A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!
32O Messias, o rei de Israel...
que desça agora da cruz,
para que vejamos e acreditemos!'
Os que foram crucificados com ele também o insultavam.
Então Jesus deu um forte grito e expirou.
33Quando chegou o meio-dia,
houve escuridão sobre toda a terra,
até as três horas da tarde.
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
'Eli, Eli, lamá sabactâni?',
que quer dizer: 'Meu Deus, meu Deus,
por que me abandonaste?'
35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
'Vejam, ele está chamando Elias!'
36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre,
colocou-a na ponta de uma vara
e lhe deu de beber, dizendo:
'Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.'
37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
38Neste momento a cortina do santuário
rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39Quando o oficial do exército,
que estava bem em frente dele,
viu como Jesus havia expirado, disse:
'Na verdade, este homem era Filho de Deus!'
Palavra da Salvação.
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