segunda-feira, 11 de maio de 2015

AMIZADE



(15/03/15)
(poesia enviada por um amigo)

Teu claro sorriso e aperto de mão
Tiraram as ferpas do meu coração.
As horas passadas contigo ao meu lado,
mostraram-me às claras
quão bom ser amado!

Amiga, eu lhe digo: difícil é viver
sozinho e cansado,
sem muito querer,
sem ninguém que me ouça,
 me escute falar,
que anime e conduza
este meu caminhar!

Consagrada amiga,
esta nossa amizade,
é sinal sagrado
de real caridade,
testemunho santo
de um amor fraterno,
neste mundo insano,

santa luz do eterno!

(Irmão Teófilo Aparecido)

VOLTAR-SE PARA DEUS

A humanidade tem necessidade de voltar-se para Deus, diz Dom Odilo 
Santa Missa com Dom Odilo
domingo, 10 de março de 2013, 9h56 

 Dom Odilo presidiu a Santa Missa na sua igreja titular em Roma

Daniel Machado
Enviado especial a Roma

O Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer

Neste domingo,10, os Cardeais presentes em Roma para os trabalhos do Conclave celebraram a Eucaristia nas igrejas das quais são títulares. Ás 10:30 desta manhã (horário de Roma), o Cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, presidiu a Santa Missa em sua igreja titular, a de Santo André no bairro do Quirinal.

Além da comunidade italiana, muitos brasileiros estiveram presentes na celebração, como o embaixador do Brasil Junto a Santa Sé, Almir Franco de Sá, e o fundador da Comunidade Shalom Moysés Azevedo.

“Nossa, quantos jornalistas querendo participar da Missa”, brincou o Cardeal referindo-se ao batalhão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas de todas as partes do mundo presentes na igreja.

Homilia

Em sua homilia Dom Odilo recordou a importância da reconciliação com Deus, tema deste 4º Domingo da Quaresma. “Reconciliacão é reconstituir o que foi rasgado pelo pecado. Conversão é mudar o rumo da nossa estrada, mas é também reconstruir, fazer tudo novo”, disse Dom Odilo

“Deus, no Antigo Testamento, usou dos profetas para dizer ao povo: ‘Voltai-vos novamente para o Senhor’. Este apelo de Deus ainda é forte nos nossos tempos, que vive como se Deus não existisse”, recordou Dom Odilo


Fazendo alusão ao Evangelho deste domingo, que tem a parábola do Filho Pródigo como reflexão central, o Cardeal salientou que Deus não nos espera com um ‘chicote’ na mão, pelo contrário, espera-nos com os sinais do perdão e da dignidade. “Deus faz festa com o nosso retorno. Ele nos devolve a dignidade, nos reveste com vestes novas, anel e sandálias nos pés”, salientou o Cardeal

A humanidade tem necessidade de voltar-se para Deus, diz Dom Odilo 
Santa Missa com Dom Odilo

domingo, 10 de março de 2013, 9h56 

 Dom Odilo presidiu a Santa Missa na sua igreja titular em Roma

Daniel Machado

Enviado especial a Roma

O Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer

Neste domingo,10, os Cardeais presentes em Roma para os trabalhos do Conclave celebraram a Eucaristia nas igrejas das quais são titulares. Ás 10:30 desta manhã (horário de Roma), o Cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, presidiu a Santa Missa em sua igreja titular, a de Santo André no bairro do Quirinal.

Além da comunidade italiana, muitos brasileiros estiveram presentes na celebração, como o embaixador do Brasil Junto a Santa Sé, Almir Franco de Sá, e o fundador da Comunidade Shalom Moysés Azevedo.

“Nossa, quantos jornalistas querendo participar da Missa”, brincou o Cardeal referindo-se ao batalhão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas de todas as partes do mundo presentes na igreja.

Homilia

Em sua homilia Dom Odilo recordou a importância da reconciliação com Deus, tema deste 4º Domingo da Quaresma. “Reconciliacão é reconstituir o que foi rasgado pelo pecado. Conversão é mudar o rumo da nossa estrada, mas é também reconstruir, fazer tudo novo”, disse Dom Odilo

“Deus, no Antigo Testamento, usou dos profetas para dizer ao povo: ‘Voltai-vos novamente para o Senhor’. Este apelo de Deus ainda é forte nos nossos tempos, que vive como se Deus não existisse”, recordou Dom Odilo


Fazendo alusão ao Evangelho deste domingo, que tem a parábola do Filho Pródigo como reflexão central, o Cardeal salientou que Deus não nos espera com um ‘chicote’ na mão, pelo contrário, espera-nos com os sinais do perdão e da dignidade. “Deus faz festa com o nosso retorno. Ele nos devolve a dignidade, nos reveste com vestes novas, anel e sandálias nos pés”, salientou o Cardeal

MADALENA GABRIELA CANOSSA

Madalena Gabriela Canossa nasceu no dia 1º de março de 1774 na cidade italiana de Verona, que pertencia à sua nobre e influente família.
Seu pai faleceu quando tinha cinco anos. Sua mãe abandonou os filhos para se casar novamente. As crianças foram entregues aos cuidados de uma instituição e Madalena adoeceu várias vezes. Por essas etapas dolorosas, Deus a guiou por estradas imprevisíveis.
Aos dezessete anos, desejou consagrar sua vida a Deus e por duas vezes tentou a experiência do Carmelo (Ordem dos Carmelitas). Mas sentiu que não era esta a sua vida. Retornou para a família, guardando secretamente no coração a sua vocação. No palácio, aceitou a administração do patrimônio familiar, surpreendendo a todos com seu talento para os negócios. Entretanto, nunca se interessou pelo matrimônio
Os tristes acontecimentos do século, políticos, sociais e eclesiais, marcados pelas repercussões da Revolução Francesa, bem como as alternâncias dos vários imperadores estrangeiros na região italiana, deixavam os rastros na devastação e no sofrimento humano, enchendo a sua cidade de pobres e menores abandonados.
Em 1801, duas adolescentes pobres e abandonadas pediram abrigo em seu palácio. Ela não só as abrigou como recolheu muitas outras. Pressentiu que este era o caminho do espírito e descobriu no Cristo Crucificado o ponto central de sua espiritualidade e de sua missão. Abriu as portas de seu palácio e fez dele uma comunidade religiosa.
Sete anos depois, Madalena foi para o bairro mais pobre de Verona, para concretizar seu ideal de evangelização, fundando a congregação das Filhas da Caridade, para a formação de religiosas educadoras dos pobres e necessitados.
Seguindo o exemplo de Maria, a Mãe de Jesus, ela deixou que o espírito a guiasse até os pobres de outras cidades italianas. Em poucos anos as fundações se multiplicaram, e a família religiosa cresceu a serviço de Cristo.
Madalena de Canossa, faleceu na cidade de Verona, no dia 10 de Abril de 1835.
As congregações foram para o Oriente em 1860. Atualmente, estão presentes nos cinco continentes e são chamados de irmãs e irmãos Canossianos.
Em 1988, o papa João Paulo II proclamou-a santa Madalena de Canossa, determinando o dia de sua morte para seu culto litúrgico

Saiba mais:
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