sexta-feira, 26 de outubro de 2012

ABORTO NO CANADÁ






 

Lei proíbe colégios católicos no Canáda de ensinar que o aborto é algo mau


Algo impressionante e impensável acontece no Canadá. A ministra da educação de Ontario (Canadá), Laurel Broten, declarou que, segundo uma nova lei aprovada, as escolas católicas não poderão ensinar que o aborto é algo mau. Caso o façam, será considerado um ato contra a mulher, penalizado pela lei, que busca “construir um ambiente escolar positivo e inclusivo” (16 de outubro de 2012, Gaudium Press).



É a chamada “Lei de Escolas Acolhedoras”, aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a “perseguição escolar”, endurecendo as consequências legais da perseguição e “apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos”. Isto é, dizer que o aborto, um assassinato covarde de uma criança inocente e indefesa, é algo caracterizado como “perseguição religiosa”. Defender a vida do nascituro passou a ser na “civilização moderna”, atéia, hedonista, consumista, materialista, inimiga de Deus e da Igreja, perseguição religiosa. Que absurdo!


Assim, os colégios católicos em Ontario ficam ameaçados; mas certamente os colégios católicos não vão deixar de denunciar o crime hediondo e covarde que é o aborto.


Em junho deste ano, quando a lei foi aprovada, os bispos católicos protestaram contra ela, pois os colégios católicos serão obrigados a ir contra a doutrina católica.


A organização LifeNews afirmou que “nunca havia visto um ataque governamental à liberdade religiosa como o que promete a Ministra Broten”. De fato, é um gravíssimo ataque não só contra a liberdade religiosa, mas também contra a liberdade de consciência (objecção de consciência) liberdade de expressão. Se esses valores forem cancelados, a democracia e a liberdade perecem.

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