A absoluta perfeição não consiste nas alegrias anteriores, nem
nos grandes êxtases, visões, nem no
espírito de profecia. Consiste tornar nossa vontade de tal modo conforme à de Deus,
que abracemos de todo coração o que cremos querido por ele e que aceitemos com a mesma
alegria o que é amargo e o que é doce, desde que compreendamos que Sua Majestade
o quer.